A EA atinge, essencialmente, a coluna vertebral e articulações sacro-ilíacas e, em maior ou menor grau, atinge também outras articulações. Pode provocar alterações posturais graves em flexão com perda da mobilidade e pode evoluir para a fixação das articulações (anquilose), resultando numa diminuição global da funcionalidade.
A fisioterapia através de uma intervenção individual e em grupo, impede ou interrompe o curso progressivo das deformidades posturais e das suas consequências.
A intervenção individual tem como objectivo a libertação das zonas mais retraídas através de técnicas neuromusculares de massagem, mobilização e estiramento dos tecidos moles e de posturas de alongamento, obtendo assim uma maior amplitude de movimento a nível das ancas e ombros, assegurando uma maior mobilidade dos membros e contribuindo para a correcção da postura.
A intervenção em grupo garante a manutenção de um nível adequado de mobilidade e a melhoria da tolerância ao esforço, através de técnicas de alongamento, mobilização e fortalecimento muscular, executadas na prática de exercícios activos, de preferência em piscina terapêutica e/ou em ginásio.
A utilização em paralelo destes dois tipos de intervenção em Fisioterapia leva ao aumento da mobilidade global e impede a fixação da coluna numa posição demasiado flectida além de diminuir a dor e a fadiga.
O essencial é conseguir que todos os dias do ano, as articulações atingidas sejam mobilizadas em toda a amplitude ainda disponível. É isso que tem de ser feito sem brutalidades corajosas mas, de modo inteligente, sob a protecção do efeito do medicamento anti-inflamatório (A.I.N.E.) no momento de pico de acção, se necessário, e com a terna e tranquila ajuda de um familiar treinado em saber ajudar.
Como resultado final obtém-se um grau de funcionalidade capaz de garantir uma melhor qualidade de vida aos indivíduos com EA.
A fisioterapia através de uma intervenção individual e em grupo, impede ou interrompe o curso progressivo das deformidades posturais e das suas consequências.
A intervenção individual tem como objectivo a libertação das zonas mais retraídas através de técnicas neuromusculares de massagem, mobilização e estiramento dos tecidos moles e de posturas de alongamento, obtendo assim uma maior amplitude de movimento a nível das ancas e ombros, assegurando uma maior mobilidade dos membros e contribuindo para a correcção da postura.
A intervenção em grupo garante a manutenção de um nível adequado de mobilidade e a melhoria da tolerância ao esforço, através de técnicas de alongamento, mobilização e fortalecimento muscular, executadas na prática de exercícios activos, de preferência em piscina terapêutica e/ou em ginásio.
A utilização em paralelo destes dois tipos de intervenção em Fisioterapia leva ao aumento da mobilidade global e impede a fixação da coluna numa posição demasiado flectida além de diminuir a dor e a fadiga.
O essencial é conseguir que todos os dias do ano, as articulações atingidas sejam mobilizadas em toda a amplitude ainda disponível. É isso que tem de ser feito sem brutalidades corajosas mas, de modo inteligente, sob a protecção do efeito do medicamento anti-inflamatório (A.I.N.E.) no momento de pico de acção, se necessário, e com a terna e tranquila ajuda de um familiar treinado em saber ajudar.
Como resultado final obtém-se um grau de funcionalidade capaz de garantir uma melhor qualidade de vida aos indivíduos com EA.
Fonte:http://www.anea.org.pt/