Transcrevo parcialmente o folheto infomativo de um dos laboratórios que realiza o teste de intolerância alimentar.
"As condições clínicas que se podem relacionar com intolerância alimentar e que após suptrimir o alimento ou alimentos produziram, em mais de dois terços dos casos, melhorias evidentes, são as seguintes:
Problemas gastrointestinais: Dores abdominais, obstipação, flatulência, síndrome do cólon irritado
Processos dermatológicos: Acne, eczema, psoríase, eritema ou rash cutâneo, urticária
Transtornos psicológicos: ansiedade, letargia, depressão, fadiga, náuseas, hiperactividade (principalmente nas crianças)
Perturbações neurológicas: Dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, vertigens.
Perturbações respiratórias: Asma, rinite, dificuldade respiratória, Estes casos podem desenvolver-se paralelamente a processos alérgicos.
Outros: Artrite, fibromialgia, inflamações articulares".
Como o próprio folheto diz, "dois terços dos casos". Claro que pode não resultar, mas (digo eu) por que não tentar? Por muito difícil que seja mudar os nossos hábitos alimentares, muito mais difícil deve ser ficar dependente toda a vida de químicos que não sabemos que efeitos secundários terão a médio/longo prazo.
Eu gosto de comer, embora não viva para comer, mas já eliminei há cerca de 2 meses alguns alimentos, nomeadamente o leite, pão, ovos e seus derivados e acreditem que já é muita coisa. Fi-lo por influência da situação da minha filha e para tentar servir-lhe de incentivo (infelizmente até agora sem nenhum sucesso).
Só por curiosidade, sabem que o cacau pode ser substituído por alfarroba? Ao princípio pode estranhar-se um pouco, mas é tudo uma questão de hábito. Também se aprende a gostar. Procurando, encontra-se sempre uma alternativa ou até mais, é preciso é não desanimar.
Acreditei desde o primeiro momento em que comecei a ler os testemunhos neste fórum e principalmente o caso da Susana que a solução passa por uma mudança nos hábitos alimentares.
E para que tal pudesse ser mais eficiente e sem tentativas falhadas quis que a minha filha fizesse o teste da intolrância alimentar. Continuo com esperança que ela veja que é esse o caminho.
A Susana criou este fórum com um espírito altruísta, sem qualquer intuito comercial, apenas tentando ajudar pessoas na mesma situação.
Ainda bem que aqui cheguei porque a mim já me ajudou.
"As condições clínicas que se podem relacionar com intolerância alimentar e que após suptrimir o alimento ou alimentos produziram, em mais de dois terços dos casos, melhorias evidentes, são as seguintes:
Problemas gastrointestinais: Dores abdominais, obstipação, flatulência, síndrome do cólon irritado
Processos dermatológicos: Acne, eczema, psoríase, eritema ou rash cutâneo, urticária
Transtornos psicológicos: ansiedade, letargia, depressão, fadiga, náuseas, hiperactividade (principalmente nas crianças)
Perturbações neurológicas: Dores de cabeça, enxaquecas, tonturas, vertigens.
Perturbações respiratórias: Asma, rinite, dificuldade respiratória, Estes casos podem desenvolver-se paralelamente a processos alérgicos.
Outros: Artrite, fibromialgia, inflamações articulares".
Como o próprio folheto diz, "dois terços dos casos". Claro que pode não resultar, mas (digo eu) por que não tentar? Por muito difícil que seja mudar os nossos hábitos alimentares, muito mais difícil deve ser ficar dependente toda a vida de químicos que não sabemos que efeitos secundários terão a médio/longo prazo.
Eu gosto de comer, embora não viva para comer, mas já eliminei há cerca de 2 meses alguns alimentos, nomeadamente o leite, pão, ovos e seus derivados e acreditem que já é muita coisa. Fi-lo por influência da situação da minha filha e para tentar servir-lhe de incentivo (infelizmente até agora sem nenhum sucesso).
Só por curiosidade, sabem que o cacau pode ser substituído por alfarroba? Ao princípio pode estranhar-se um pouco, mas é tudo uma questão de hábito. Também se aprende a gostar. Procurando, encontra-se sempre uma alternativa ou até mais, é preciso é não desanimar.
Acreditei desde o primeiro momento em que comecei a ler os testemunhos neste fórum e principalmente o caso da Susana que a solução passa por uma mudança nos hábitos alimentares.
E para que tal pudesse ser mais eficiente e sem tentativas falhadas quis que a minha filha fizesse o teste da intolrância alimentar. Continuo com esperança que ela veja que é esse o caminho.
A Susana criou este fórum com um espírito altruísta, sem qualquer intuito comercial, apenas tentando ajudar pessoas na mesma situação.
Ainda bem que aqui cheguei porque a mim já me ajudou.