Páscoa,
eu não moro por esses lados (com as vantagens e desvantagens daí provenientes). No entanto se morasse e se quisesse ir ao encontro, não acho que 1 encontro de 2 membros ou de 20 seja avaliado pelo número.
A Susana não pode ir por uns dias, mas moram vários membros na cidade segundo penso. A Susana ficaria contente, desde que alguém tirasse pics.
Eu não acho que esta thread tenha sido inútil, acho-a útil e suponho que cada um tira dela a parte que gosta.
Uma coisa que acho "útil" é o seguinte (1 ideia):
Pessoas com muitas dores, inibem-se fisicamente, "mexem menos", mexem com medo, mexem sem alegria. Por mexer leia-se exercício físico, embora no banido pdf que via que uns eram melhores que outros em eficácia.
A questão da dor... tem a ver com o limiar de dor e com dor total. Admito que muitos membros daqui tenham um dor total alta (desculpem os termos toscos, mas gosto de coisas simples) ou picos de dor alta (ou ambos).
Eu acho sensato, acho 1 boa ideia (não se aplicando a todas as dores, claro, há dores que avisam do perigo) que em certas dores, s
e reduzisse o "limiar de dor", se não fosse tão "rápido a reagir", se "visse o todo".
Digo isto porque acho uma técnica simples (não digo fácil).
Fazer o contrário,
cultivar a sensibilidade a "pequenas coisas", acho que só piora a situação. Acho que esse cultivar a sensibilidade se aplicaria mais a pessoas que não sentem (vários tipos de paralisia parcial).
Na prática... a tolerância e encontrar o positivo nos factos é uma maneira de reduzir a sensibilidade.
Procurar o ponto mais negativo dos factos e rejeitar o resto é cultivar a dor (acho eu de que).
Assim, reúnam-se (com ou sem Susana) e noutra ocasião com ela também.
Porquê adiar? Havendo interesse 2 pessoas chegam.