Os dados presentemente disponíveis parecem permitir a conclusão de que as alterações hormonais, metabólicas e mecânicas da gestação não tem influência significativa na evolução ou nas manifestações da EA durante o período de gravidez.
No respeitante ao futuro bébé pode ser dito que as investigações já feitas não revelam diferenças de saúde entre os filhos de espondilíticas e de não espondilíticas.
No respeitante ao parto, o facto de a articulações estarem fundidas tem pouca importância, em contrapartida é muito importante que as articulações coxo-femurais (ancas) tenham uma boa amplitude de abdução em flexão (permitam um bom afastamento de coxas), caso contrário deve ser planeado o recurso “à via alta”, isto é, ao parto por cesariana.
O ser mãe, sofrendo de EA, acarreta, todavia, o risco de descompensação mecânica, com agravamento de sintomatologia nas semanas seguintes ao parto/puerpério, por razão dos esforços decorrentes de levantar e recolocar o bébé no berço (mamadas, banho, a conveniente dose de ternura, etc.) e inerentes encargos domésticos acrescentados.
No respeitante ao futuro bébé pode ser dito que as investigações já feitas não revelam diferenças de saúde entre os filhos de espondilíticas e de não espondilíticas.
No respeitante ao parto, o facto de a articulações estarem fundidas tem pouca importância, em contrapartida é muito importante que as articulações coxo-femurais (ancas) tenham uma boa amplitude de abdução em flexão (permitam um bom afastamento de coxas), caso contrário deve ser planeado o recurso “à via alta”, isto é, ao parto por cesariana.
O ser mãe, sofrendo de EA, acarreta, todavia, o risco de descompensação mecânica, com agravamento de sintomatologia nas semanas seguintes ao parto/puerpério, por razão dos esforços decorrentes de levantar e recolocar o bébé no berço (mamadas, banho, a conveniente dose de ternura, etc.) e inerentes encargos domésticos acrescentados.
Fontes:
Manual de Espondilite Anquilosante (ANEA)